Perdemos a hora! Levantamos acampamento e fomos conhecer as ‘Champagne Houses’ locais. Em todo o mundo, apenas a produção local pode ser comercialmente chamada de ‘Champagne’. É um monopólio poderoso dos produtores, que conseguiram uma concessão mundial de terem exclusividade sobre o nome, irritando produtores de vinho espumante de outros países.
As ‘Champagne Houses’ ficam bem próximas umas das outras, em mansões cinematográficas. As opções eram muitas, porém escolhemos por visitar a ‘Moet Chandon’.
Conhecemos a história da família ‘Moet’, e de seu criador, que além de ser um grande empresário, era também muito bem relacionado e conseguiu difundir sua marca entre celebridades mundialmente conhecidas, incluindo Napoleão.
A direção da compania mais tarde foi passada a seu filho e seu genro, da familia Chandon, e assim, surgiu a marca ‘Moet Chandon’ como conhecemos hoje.
Visitamos a adega e aprendemos sobre os métodos de preparação da champagne. Ainda bem que o Al não se animou em tentar fazer (ele faz cerveja em casa, e faz a maior bagunça!) pq são anos de preparação para fazer uma garrafa que dura algumas horas!
As galerias da adega são impressionantes. A cidade de champagne está sob mais de 100 kilômetros de galerias, utilizadas como adega pelos produtores locais.
No final do tour, fizemos uma degustação, que foi uma delícia.
Saímos de Champagne e tomamos rumo à Paris.
A viagem durou algumas horas, mas quando chegamos nas proximidades, caos! Um puta trânsito! Cara, tudo bem que o trânsito de São Paulo é muito mais extenso, mas se levarmos em conta que estamos num domingo, e a população de Paris é bem menor, a comparação é válida.
Ficamos uns quarenta minutos para entrar na cidade, um inferno. Chegamos e apagamos, amanhã tenho que estar na Embaixada Australiana pela manhã.